Sombras Nada Más (tradução)

Original


Francisco Canaro

Compositor: Não Disponível

Queria lentamente abrir minhas veias
Meu sangue todo derramar aos seus pés
Para poder demonstrar
Que mais não posso amar
E então, depois morrer
E, ainda assim, seus olhos azuis
Azul que têm o céu e o mar!
Vivem fechados para mim
Sem ver que estou assim
Perdido em minha solidão

Sombras, nada mais
Acariciando minhas mãos
Sombras, nada mais
No tremor da minha voz
Pude ser feliz
E estou morrendo de vida
E entre lágrimas vivendo
As passagens mais terríveis
Deste drama sem fim
Sombras, nada mais
Entre sua vida e minha vida
Sombras nada mais
Entre meu amor e seu amor

Que breve foi sua presença no meu tédio
Quão quente foi sua mão e sua voz
Como um vaga-lume chegou
Sua luz, e dissipou
As sombras do meu canto
E fiquei como um duende, tremendo
Sem o azul de seus olhos de mar
Que se fecharam para mim
Sem ver que estou assim

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